um filme que eu gosto.

Ontem reassisti esse filme. A hora está se aproximando.

O saber coletivo, o conhecimento compartilhado, a salvação individual. 

Os cavaleiros enganarão a morte desta vez.


[Cavaleiro] Quero confessar com sinceridade, mas meu coração está vazio. O vazio é um espelho que reflete no meu rosto. Vejo minha própria imagem e sinto repugnância e medo. Pela indiferença ao próximo, fui rejeitado por ele. Vivo num mundo assombrado, fechado em minhas fantasias.

[A morte] [DISFARÇADA] Agora quer morrer?

[Cavaleiro] Sim, eu quero.

[A morte] E pelo que espera?

[Cavaleiro] Pelo conhecimento.




[Cavaleiro] A morte me visitou esta manhã. Jogamos xadrez. Ganhei tempo para resolver uma questão urgente.

[A morte] Que questão?

[Cavaleiro] Minha vida tem sido de eternas buscas, caçadas, atos, conversas sem sentido ou ligações. Uma vida sem sentido. Não falo isto com amargura ou reprovação como fazem as pessoas que vivem assim. Quero usar o pouco tempo que tenho para fazer algo bom.

[A morte] Por isso jogou xadrez com a morte?

[Cavaleiro] Ela tem táticas inteligentes, mas até hoje não perdi para ninguém.

[A morte] Como vencerá a morte no seu jogo?

[Cavaleiro] Tenho uma jogada com o bispo e o cavalo que ela não conhece. Quebrarei sua defesa.


Por fim, ascenderei aos céus para te esperar. Lá, sob seus pés, estará uma das quatro chaves que precisará para que nosso sonho se realize.


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